segunda-feira, 23 de maio de 2011

Um tição tirado do fogo (resumo do estudo nº 09)




1
Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor.
2  Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo?
3  Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo.
4  Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade e te vestirei de finos trajes.
5  E disse eu: ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali,
6  protestou a Josué e disse:
7  Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e observares os meus preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre estes que aqui se encontram.  Zacarias 3:1-7

Saber: Descrever os seguintes personagens: Josué, o acusador, o Anjo do Senhor, Seus assistentes e cada um de seus papéis em Zacarias 3 no decorrer do drama da restauração.
Sentir: Identificar-se com os sentimentos do sumo sacerdote Josué, acusado, com vestes sujas, e como ele se sentiu ao se encontrar vestido com roupas limpas.
Fazer: Aceitar as vestes sacerdotais limpas que o Anjo do Senhor fornece, e andar nos Seus caminhos.

Esboço

I. Imundo no tribunal

A. Onde se encontrava o sumo sacerdote Josué? Qual era o preparo dele para enfrentar seu acusador?
B. O que Josué fez para merecer a roupa nova? O que ele foi chamado a fazer depois que foi vestido com roupas limpas, providas pelo Anjo?

II. Roupas limpas e novas
A. Como nos sentiríamos se nos encontrássemos no tribunal com as roupas sujas, acusados de todos os pecados que cometemos?
B. Como nos sentiríamos se essas roupas arruinadas fossem descartadas e fôssemos vestidos com as vestes sacerdotais de Deus?

III. Vestidos por Deus
A. O que se espera que façamos por termos sido tirados do fogo, depois que nossa roupa suja foi removida e nos foi oferecida uma nova roupa?

Resumo: 
O sumo sacerdote Josué encontrava-se em um tribunal com as vestes sujas, acusado de todos os seus pecados. Seu juiz, em vez de baixar uma sentença, removeu suas roupas sujas e o revestiu com roupas limpas, e depois, o chamou à obediência.

Motivação
A purificação dos seres humanos pecaminosos é uma obra que Deus faz por meio de Jesus Cristo e pelo poder interior do Espírito Santo. Os seres humanos não podem acrescentar coisa alguma a esse processo, a não ser a submissão da vontade.

Se possível, imprima imagens da devastação deixada pelo tsunami de dezembro de 2004 no Oceano Índico. Mostre à classe ao contar a história abaixo. O objetivo dessa ilustração é dar aos alunos a dimensão do desafio que enfrentamos para corrigir nossos pecados.

[Revista Geológica dos Estados Unidos], em 26 de dezembro de 2004, duas placas tectônicas, nas profundezas do Oceano Índico, produziram uma ruptura de 975 quilômetros na superfície da Terra, deslocando o fundo do mar tanto vertical como horizontalmente. O resultado foi um terremoto da magnitude 9.0, o mais forte em 40 anos sob o Oceano Índico, perto da costa ocidental da ilha indonésia de Sumatra.

O violento terremoto deslocou mais de 1 trilhão de toneladas de água e enviou ondas de choque em direção ao litoral de Sumatra com a velocidade de um jato. Um sistema inadequado de aviso deixou a Ásia à mercê do tsunami. Até o fim do dia, mais de 150 mil pessoas haviam morrido e milhões estavam desabrigadas em 11 países atingidos pelas ondas gigantescas.

Que força seria necessária para conter um desastre natural dessa magnitude? O pecado é tão mortal e desastroso quanto um desastre desses. E está além da capacidade humana interrompê-lo. Só Deus pode conter sua destruição ou até mesmo revertê-la.

Pense nisto: 
A maré do pecado humano não é diferente de um tsunami. Quais são algumas das maneiras pelas quais os seres humanos tentam resolver os próprios pecados? Será que funcionam? Por que não? Que acontece com o coração humano a cada falha? Será que nossos esforços não deformam nossa visão de Deus? Como isso acontece?

Comentário Bíblico


Compreensão
O objetivo desta seção do comentário bíblico é examinar a realidade dos erros de Israel e Judá no passado à luz da disposição de Deus para Se reconciliar com o pequeno remanescente acusado de reconstruir o templo em Jerusalém. Zacarias levantou o passado de Israel, a fim de levá-lo a se concentrar no futuro brilhante que já existe com Deus.

I. Vislumbres do passado

Recapitule Zc 1, 2 

7 Tal sucedeu porque os filhos de Israel pecaram contra o SENHOR, seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito; e temeram a outros deuses.
8  Andaram nos estatutos das nações que o SENHOR lançara de diante dos filhos de Israel e nos costumes estabelecidos pelos reis de Israel.
9  Os filhos de Israel fizeram contra o SENHOR, seu Deus, o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde as atalaias dos vigias até à cidade fortificada.
10  Levantaram para si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros e debaixo de todas as árvores frondosas.
11  Queimaram ali incenso em todos os altos, como as nações que o SENHOR expulsara de diante deles; cometeram ações perversas para provocarem o SENHOR à ira
12  e serviram os ídolos, dos quais o SENHOR lhes tinha dito: Não fareis estas coisas.
13  O SENHOR advertiu a Israel e a Judá por intermédio de todos os profetas e de todos os videntes, dizendo: Voltai-vos dos vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos e os meus estatutos, segundo toda a Lei que prescrevi a vossos pais e que vos enviei por intermédio dos meus servos, os profetas.
14  Porém não deram ouvidos; antes, se tornaram obstinados, de dura cerviz como seus pais, que não creram no SENHOR, seu Deus.
15  Rejeitaram os estatutos e a aliança que fizera com seus pais, como também as suas advertências com que protestara contra eles; seguiram os ídolos, e se tornaram vãos, e seguiram as nações que estavam em derredor deles, das quais o SENHOR lhes havia ordenado que não as imitassem.
16  Desprezaram todos os mandamentos do SENHOR, seu Deus, e fizeram para si imagens de fundição, dois bezerros; fizeram um poste-ídolo, e adoraram todo o exército do céu, e serviram a Baal.
17  Também queimaram a seus filhos e a suas filhas como sacrifício, deram-se à prática de adivinhações e criam em agouros; e venderam-se para fazer o que era mau perante o SENHOR, para o provocarem à ira.   2Rs 17:7-17

Assim como o SENHOR se alegrava em vós outros, em fazer-vos bem e multiplicar-vos, da mesma sorte o SENHOR se alegrará em vos fazer perecer e vos destruir; sereis desarraigados da terra à qual passais para possuí-la. Dt 28:63

O estudo de domingo fornece o predicado para o surpreendente ato de amor de Deus, anunciado com a visão de Josué em Zacarias 3. O profeta lembra o remanescente israelita que Deus estava extremamente descontente com seus antepassados, e isso O levou a castigá-los, “
porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hb 12:6, NVI).

A breve menção que Zacarias faz do desagrado de Deus não descreve com exatidão a medida dos pecados que Israel e Judá tinham cometido contra Deus. Eles “
temeram a outros deuses” (2Rs 17:7), “andaram nos estatutos das nações que o Senhor lançara de diante dos filhos de Israel” (v. 8), “levantaram para si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros e debaixo de todas as árvores frondosas” (v. 10), “queimaram... incenso em todos os altos” (v. 11), “serviram os ídolos” (v. 12) e, quando Deus lhes enviou advertências por meio de Seus profetas (v. 13), eles “se tornaram obstinados, de dura cerviz” contra Deus (v. 14).

Terríveis como fossem esses pecados, o povo de Deus foi ainda mais longe. Os israelitas sacrificaram seus filhos a outros deuses (v. 16, 17).

Será que eram essas algumas das acusações lançadas por Satanás contra Josué (Zc 3)? Quem poderia suportar o peso de uma história tão tenebrosa?

Apesar das falhas de Israel no passado, no livro de Zacarias, o Senhor está ansioso para ver Seu povo colocar novamente Deus no centro da vida.

Pense nisto: 
Por que a reconstrução do templo foi a primeira coisa que Deus pediu que Seu povo fizesse quando regressasse a Jerusalém? O que isso nos diz sobre o lugar que Deus deve ocupar em nossa vida? Na época das visões de Zacarias, cerca de 15 anos se passaram desde que o remanescente havia começado a construção do templo. Que significa esse atraso sobre a tendência humana de se desviar da vontade de Deus? Podemos realizar alguma coisa sem Deus? Por que não?

II. Autoengano

1
Deus me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do Anjo do SENHOR, e Satanás estava à mão direita dele, para se lhe opor.
2  Mas o SENHOR disse a Satanás: O SENHOR te repreende, ó Satanás; sim, o SENHOR, que escolheu a Jerusalém, te repreende; não é este um tição tirado do fogo?
3  Ora, Josué, trajado de vestes sujas, estava diante do Anjo. Zc 3:1-3 

14  Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado.
15  Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
16  Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17  Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.
18  Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo.
19  Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.
20  Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.
21  Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim.
22  Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23  mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.
24  Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
25  Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado. Rm 7:14-25

Esta breve discussão sobre a tendência humana para a auto-ilusão pretende comentar algumas das maneiras pelas quais os seres humanos evitam a verdadeira natureza de sua condição pecaminosa. Depois de discutir as medidas de autoengano, peça que alguém leia Romanos 7:14-25 antes de concluir esta seção.

A figura de um sumo sacerdote com as vestes sujas é uma das imagens mais chocantes de todas as Escrituras, mas este é o quadro que encontramos em Zacarias 3. O pecado configurado pelas vestes sujas de Josué representa toda a humanidade, como a lição nota habilmente. Há um sentido nessa visão em que Josué entende a natureza precária de sua condição – pecaminoso, acusado com justiça e estando na presença de um “Anjo do Senhor” sem pecado, que sabemos ser Jesus Cristo.

Josué pode ter compreendido sua situação, mas nunca se pode subestimar a tendência humana ao autoengano. A maioria dos profissionais que trabalham na área de recuperação de viciados conhece muito bem o processo de ilusão que assinala a descida para a auto-destruição.

Primeiramente, o viciado racionaliza seu comportamento. “O que estou fazendo não é tão mau assim”, ele argumenta. “Posso mudar na hora que quiser.” Inconscientemente, o viciado avança para a etapa dois: projeção. Nessa fase, os outros se tornam a fonte do problema do viciado, e ele ataca os que estão mais próximos, os que mais o amam. “Se eles tão-somente fizerem isso ou aquilo, eu mudaria...”.

Uma decadência rápida ocorre na terceira etapa: a repressão. As incoerências do comportamento são demais para que o viciado racionalize; então, ele simplesmente reprime essas lembranças. Ele as tira da mente e continua tocando a vida. Inconscientemente, a incapacidade que o dependente tem para se corrigir o leva a aprofundar o comportamento que deseja mudar. Valores sagrados são deixados de lado enquanto torrentes de vergonha, culpa e confusão cobrem a vida.

A quarta e última fase é a memória alterada. O viciado começa a reescrever a história, inventando um passado que lhe permite sentir-se melhor a respeito do presente.

Pense nisto: 
O que a descrição do apóstolo Paulo sobre o tumulto interior, causado por nossa natureza pecaminosa, nos diz sobre a inutilidade da ilusão? Qual é o problema central que atormenta Paulo? Nesse dilema, a que esperança ele se apega?

III. Ajuda do Céu

4
  Tomou este a palavra e disse aos que estavam diante dele: Tirai-lhe as vestes sujas. A Josué disse: Eis que tenho feito que passe de ti a tua iniqüidade e te vestirei de finos trajes.
5  E disse eu: ponham-lhe um turbante limpo sobre a cabeça. Puseram-lhe, pois, sobre a cabeça um turbante limpo e o vestiram com trajes próprios; e o Anjo do SENHOR estava ali,
6  protestou a Josué e disse:
7  Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Se andares nos meus caminhos e observares os meus preceitos, também tu julgarás a minha casa e guardarás os meus átrios, e te darei livre acesso entre estes que aqui se encontram.
8 Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens de presságio; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo.
9  Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu lavrarei a sua escultura, diz o SENHOR dos Exércitos, e tirarei a iniqüidade desta terra, num só dia.
10  Naquele dia, diz o SENHOR dos Exércitos, cada um de vós convidará ao seu próximo para debaixo da vide e para debaixo da figueira. Zc 3:4-10; 

Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos. Zc 4:6

5  Mas, agora, vou para junto daquele que me enviou, e nenhum de vós me pergunta: Para onde vais?
Pelo contrário, porque vos tenho dito estas coisas, a tristeza encheu o vosso coração.
7  Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.
8  Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo:
do pecado, porque não crêem em mim;
10  da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais;
11  do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.
12  Tenho ainda muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora;
13  quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir.
14  Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.
15  Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso é que vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.   Jo 16:5-15

Esta parte do Comentário Bíblico se destina a examinar brevemente aquilo que deve acontecer em nós quando estamos “em Cristo”. A fim de crescer em Cristo, temos o poder interior do Espírito Santo.

Não se pode ler o ato de graça encontrado em Zacarias 3:4-10 sem ser inspirado por admiração e gratidão. Você pode se imaginar em pé diante de Deus, acusado e culpado, aguardando a justa punição merecida, só para ouvir Deus dizendo: “
Veja, Eu tirei de você o seu pecado, e coloquei vestes nobres sobre você” (v. 4, NVI)? Como você se sentiria depois de ouvir isso?

Mas Deus não parou com a purificação de Josué. Ele também o chamou à obediência (Zc 3:7). Talvez a obediência seja o ponto em que a jornada cristã fica difícil.

Deus providenciou para acabar com o pecado e a vergonha da humanidade, e o fez por meio da vida, morte, ressurreição e ascensão de Seu Filho, Jesus. Mas isso não significa que os seres humanos ficaram perfeitos. A fim de crescer em Cristo (
Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, Ef 4:15), precisamos de constante recriação interior. Afinal, Jesus subiu ao Céu, mas não nos deixou desamparados. De acordo com João 16:8, o Espírito Santo nos convence do pecado, da justiça e do juízo. Além disso, Ele nos guia a toda a verdade (v. 13), anuncia as coisas referentes a Deus Pai e ao Filho para nossa vida (v. 13) e O glorifica por nosso intermédio (v. 14, 15).

Assim como o templo só poderia ser concluído pelo poder do Espírito Santo (Zc 4:6), o mesmo acontece em nossa vida, a habitação espiritual de Deus.

Pense nisto: 
Que parte do processo de salvação Deus deixou nas mãos do homem? Porque nossa tendência é destacar o sacrifício de Jesus Cristo e minimizar a obra do Espírito Santo? Como o Espírito Santo nos ajuda a crescer diariamente?

Perguntas para consideração
1. Como podemos experimentar de forma tangível o dom da salvação, simbolizado pela brasa tirada do fogo em Zacarias 3:2? Como podemos ter a certeza de que realmente fomos salvos? Esse ato de salvação é permanente? Explique.
2. Tendo em conta o que Deus fez por nós na remoção de nossa iniquidade – por deixarmos voluntariamente de acertar o alvo – por que continuamos a pecar? Como sabemos que estamos fazendo progressos no caminho de nos tornar cristãos? Que palavra de advertência nos dá 1Coríntios 10:12?

Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.  1Coríntios 10:12

Perguntas de aplicação

Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas. Efésios 2:8-10 

responda às perguntas abaixo. Em sua epístola aos Efésios, Paulo destacou a obra de Cristo em favor da humanidade para que seus leitores entendessem corretamente e tivessem muita alegria por estarem em Cristo.

1. Pense por um momento nos melhores presentes que você recebeu. Mencione três dos presentes e de quem vieram. Algum deles foi dado por algum estranho? Será que algum deles veio de um conhecido? Algum deles veio de alguém que ama você? Que diferença faz saber quem é o doador, e por quê?
2. Muitos dos melhores presentes que recebemos na vida vêm de pessoas que conhecemos muito bem, aqueles que nos amam. Embora maravilhosos atos de bondade provindos de estranhos possam transformar uma vida, os presentes que têm uma relação amorosa em sua base são muito mais valorizados. Como o fato de estar em um relacionamento correto com Deus torna o dom do sacrifício de Jesus ainda mais precioso?

Criatividade
Conte para a classe a seguinte história verdadeira e responda às perguntas. Prepare com a classe uma lista de respostas práticas que compartilhem algumas das verdades encontradas na lição desta semana.

Jorge e Rose se conheceram no colégio e logo se tornaram amigos chegados. Não havia nada de romântico em seu relacionamento. Jorge era o irmão que Rose sempre quisera. Rose era a menina divertida que fazia Jorge rir descontroladamente. Jorge estava tendo grandes problemas em casa, e assim, essa amizade com Rose era uma fuga bem-vinda.

Ao se conhecerem melhor, Rose ficou preocupada com as variações de humor de Jorge. Em algumas ocasiões, ele até pensava em se matar. Conforme seu relacionamento ficava mais próximo, ele parecia ficar cada vez mais fora de controle, falando mais abertamente em “acabar com esta vida inútil”.

Rose conversava com ele a maior parte do tempo, mas, um dia, ela não conseguiu. Anos depois, ela carrega a culpa de não ter podido salvar Jorge, devido à sua decisão de não contar a ninguém o que estava acontecendo com ele. Ela se culpa pela morte dele.

Se Rose viesse à sua Escola Sabatina hoje, que conforto você lhe daria? Que conforto você tiraria da lição desta semana?

Como você ajudaria Rose depois da classe, quando ela saísse de sua igreja e voltasse à vida diária?







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